Novidade no Programa Rock na Veia Autoral - Banda Esfinge

  • 09/10/2025

Novidade no Programa Rock na Veia Autoral - Banda Esfinge

Banda idealizada, originalmente com o nome de “Naja”, que em pouco tempo foi substituído por “Esfinge”, no município de Gravataí no bairro Bonsucesso no ano de 1981, sendo a primeira banda a atuar neste estilo na cidade, umas das bandas pioneiras do Metal Gaúcho, e sempre defendendo o Heavy Metal Clássico.

A banda já contou com diversos membros, sendo o baterista Luiz Fernando de Ávila (Plant), o único remanescente da formação original.

Por ocasião da criação, os membros sentiam a necessidade de externar sua preocupação com a situação de alienação e conformismo, principalmente por parte da juventude naquele período. As letras das canções buscam promover e provocar um questionamento no aspecto cultural e intelectual, marcando posicionamento quanto às questões ambientais e político-sociais. As composições abordam temas ecológicos, sociais e crises geopolíticas como guerras, fome, refugiados, degradação ambiental, entre outros.

Em algumas ocasiões os músicos também se permitiram abordar temas românticos e até cômicos, sempre procurando evidenciar e enfatizar a realidade local que vivenciaram desde a criação da banda.

Após um hiato de mais de vinte anos, os cinco atuais membros, oriundos de diferentes formações, se reuniram para produzir material sonoro e visual para registrar parte do trabalho produzido e divulgar a existência e influência da Banda Esfinge no cenário musical e cultural aqui da região.

A importância desta reunião se deve ao fato de que, no período inicial de atividade da banda, ainda não existiam tantos veículos de divulgação e nem a internet com a sua tão conhecida rede social virtual. A banda Esfinge se apresentou em diversos shows em clubes sociais, comunitários, em escolas, também em apresentações em espaços aberto ao público, visando arrecadar fundos, agasalhos e alertando para a defesa de nossos recursos naturais, ou seja, na linha de frente nos aspectos de cunho social, cultural e em defesa da causa ambiental.

Integrantes: Alex Voorhees (vocais), Gelson Heavy (guitarra), Jadir Ribeiro Kbça (contrabaixo), Luiz Fernando Plant (bateria), Paulo Sampaio (guitarra)

O projeto tem como objetivo fazer uma manifestação cultural aliada ao gênero “metal”, no qual levaremos uma apresentação musical que pretende trazer para os dias atuais, tudo o que de autêntico e fascinante ocorria por quem experimentou a cena do Rock pesado em Gravataí e arredores, onde fazer e curtir rock pesado era visto como rebeldia e anarquia, embora isso ainda faça parte da nossa sociedade, mas tudo era feito genuinamente, desde flyers para shows, encartes de cd’s, tudo feito sem nenhum tipo de tecnologia.

E como conteúdo artístico, promover um reencontro com o público dos anos 80 e 90, através das letras daquela época, feitas com poucos recursos tecnológicos, mas que marcou toda uma geração. As letras compostas em meados dos anos 80, chamavam o público à reflexão de diversos assuntos como já citados anteriormente, mas que ainda provocam forte questionamento nos tempos atuais envolvendo todas as gerações. À exemplo da música Grito aos Céus escrita em 1989 pelo compositor e vocalista da banda, Alexandre Machado (Alex Voorhees): “...há muito tempo me libertei da corrente, que me tornava escravo da solidão”, ”...mas ainda há tempo pra tentar...e hoje mando meu grito aos céus...”, letra que nos dias atuais, poderia nos remeter ao grande desafio que todos nós vivenciamos em meio à uma recente pandemia.

Capa do Single Guerra Silenciosa

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A Banda Esfinge você ouve no Programa Rock na Veia Autoral 


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